Livros, leituras, séries, sonhos, fantasias, emoções, opiniões e um cálice de vinho em uma noite estrelada repleta de dementadores que espio curiosa, tendo ao lado Khal Drogo tocando violão e Ragnar contando histórias e esperando chegar Michael Scofield e Jonas Nielsen. Rolando está vindo do Mundo Médio trazendo as novidades para nós enquanto planejamos outra jornada emocionante pelo infinito!
sábado, 28 de novembro de 2015
A beleza sublime
Viva as cores
terça-feira, 24 de novembro de 2015
Tic! Tac!
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
Quando a vi
Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...
sábado, 21 de novembro de 2015
Prolixidade
Quando não há explicação plausível
Já viveu hoje?
sexta-feira, 20 de novembro de 2015
quinta-feira, 19 de novembro de 2015
Negra
domingo, 15 de novembro de 2015
Insana
Fuga
Brejeira
Imersa
sábado, 14 de novembro de 2015
Mariana, minha flor
No meio de tanta cinza
Mesmo diante de ti, já morta, causa ainda
Uma urgência, uma aflição sem nome
Que sem preâmbulos digo
Que nada mais importa,
Só o que encontra hoje
Para lapidar a alma infecta
Que habita no ser
Que observa e que admira
Este frágil desabrochar
Mesmo sabendo que
Não encontrará eco dentro de si,
Diante de si, no fundo de si
Olhos mortos cansados de ver,
Olhos mortos cansados de sentir,
A vida a pulsar agigantar-se diante de si
E não dentro de si
Ver o cinza onde não há mais cores,
Onde não há mais vida,
Só existe a esperança diante de si
Em suas mãos já secas, mortas,
Mas que ainda servem para conter a vida
Que urgente quer desabrochar e
Esta força vital umedece seus olhos
Já mortos para e pela vida e
Aflita em avisar que tanta energia
Rapidamente será sugada, destruída e será à toa,
Que logo estará morta no meio de tanta cinza,
Achando que até aqui tudo valeu
Como o mundo quer que acreditemos
Pensando que não descobriremos
Como tudo é tão fugaz,
Veloz como um flash
Rumo a um abismo que não tem fim
ROSÂNGELA FERREIRA LUZ 14/11/2015.
Vou sair por aí...
Vou sair por aí, encher a cara, rastejar no chão,
Viver uma catarse para me livrar de você que está em mim
E daí? Dará certo???
Sei que não será por aí,
Não custa tentar alterar o que aqui está
E mudar o que já encheu,
Abrir novas portas, cair em outras realidades,
Viver novas vidas, ser outra pessoa
Pintar a cara de novo, roupa estalando de nova
Sorrir à estranhos, jogar conversa fora
Sentar no bar, pedir algo forte para empurrar goela abaixo
A história que hoje contarei, quem sou, quem fui, quem serei
Em um dado momento percebo que o clímax passou
Olho para cima, seguro as lágrimas e finjo ver tudo pela primeira vez,
A pintura escorreu, o sorriso murchou,
A novidade passou, o bar fechou,
Todos se foram, só eu teimo em ficar por aqui...
Caindo pela rua, sozinha mais uma vez
Encerrando a noite para amanhã fazer tudo mais uma vez.
ROSÂNGELA FERREIRA LUZ 14/11/2015
Capítulo 4, Versículo 3
Inaugurando 2024:
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