segunda-feira, 15 de julho de 2019

Um Deus Nórdico em... Hogwarts


Um Deus nórdico em... Hogwarts!

Escrita por: Senhorita M.
Categorias Os Vingadores (The Avengers) e Harry Potter
Personagens Anthony "Tony" Stark, Loki, Thanos, Hermione Granger, Minerva McGonagall, Alvo Dumbledore.
Tags
Batalha Final, Loki, Thanos, Vingadores: Ultimato, Harry Potter.
Palavras 682
Terminada Sim
NÃO RECOMENDADO PARA MENORES DE 12 ANOS
Gêneros:
Ação, Aventura, Drama (Tragédia), Ficção, Ficção Adolescente.

AVISO LEGAL: Alguns personagens encontrados nesta história e/ou inverso não me pertencem, mas são de propriedade intelectual de seus respectivos autores. História sem fins lucrativos criada por uma fã para outros fãs e sem comprometer a obra original.

Depois de estalar os dedos e trazer todos de volta, Loki desaparece com a manopla. Ele foi para um lugar não muito conhecido por ele, apesar de já ter visitado para preparar sua ida permanentemente.
Em um lugar onde não mágicos ou trouxas, como o chamam, veem apenas ruínas, havia um grande castelo com diversos tipos de toques mágicos feitos pelos seus quatro criadores.
Loki estava sentado em uma extensa mesa de madeira com algumas pessoas. Um homem idoso com barba e cabelo longos, nariz grande e torto, e óculos de meia lua levantou-se e disse:
- Após o infeliz incidente com o professor Lupin, lhes apresento o seu novo professor de defesa contra as Artes das Trevas, Senhor Tomas Carter.
Era possível ouvir os aplausos e suspiros apaixonados por todo salão. Loki se sentiu endeusado e deu um sorriso orgulhoso.
Após o jantar, com a manopla reduzida por causa das tecnologias Stark, ele se dirigiu para seu aposento acompanhado pela professora de transfiguração Minerva McGonagall.
Ele passou uma boa parte lendo sobre as artes das trevas do mundo bruxo, já que precisava manter o disfarce. Decidindo então que falaria sobre os três feitiços proibidos: Imperius, que quando lançada coloca sua vítima sob controle daquele que a lançou; A maldição Cruciatos, a maldição da tortura; E o Avada Kedavra, a maldição da morte.
No outro dia, ele aguardava os alunos em sua sala, ele daria aula para os lufanos e os grifinórios. Os alunos eram divididos por casa, existiam quatro, Lufa-Lufa: a casa dos leais, Corvinal: a casa dos inteligentes, Grifinória: a casa dos corajosos, e por fim Sonserina: a casa dos ambiciosos, a qual Loki mais se encaixava.
Seus alunos entraram na sala, eram uma mistura de cores, amarelo e preto com vermelho e dourado.
- Como já devem saber eu sou o novo professor de vocês, não aceito brincadeiras inúteis, risadinhas ou bilhetinhos em minha aula. – disse passando entre as mesas e pegando um bilhete em forma de pássaro, logo o amassou.
O giz começou a escrever no quadro negro, “As Maldições Imperdoáveis”. Loki virando-se para a turma.
- Alguém poderia ler o que está escrito? – Questionou.
- As maldições imperdoáveis, senhor. – Disse uma garota dentuça e com cabelos cheios.
- Ótimo, alguém que sabe ler. Diga-me seu nome, mocinha.
- Hermione Granger, senhor. – Diz a garota.
- Senhorita Granger, pode me listar as três maldições imperdoáveis e o porquê de serem imperdoáveis.
- A maldição Imperius em que a vítima fica hipnotizada e faz tudo que a obrigam fazer, a maldição Cruciatos que tortura sua vítima e a maldição Avada Kedavra que leva a vítima a morte. Elas são imperdoáveis porque apenas bruxos muito maus podem aplicá-las.
- Ótimo! Três pontos para a Grifinória.
Loki então pegou um inseto semelhante a uma aranha e aplicou o primeiro feitiço, Imperius, e obrigou o inseto a voar por toda a sala, indo parar até em rostos de alunos. Depois aplicou o segundo feitiço, Cruciatos, fazendo o inseto se contorcer de dor e um aluno chamado Neville Longbottom se sentir mal. E por último e nem o menos importante, aplicou o Avada Kedavra, matando o pobre inseto.
Quando acabou todas as suas aulas, que no total foram quatro com alunos do primeiro, quarto e quintos anos, levou uma pequena advertência da diretora da Grifinória, dizendo que não foi apropriado ensinar os feitiços proibidos aos alunos. Loki, muito cansado, apenas balançou sua cabeça, ajeitou seu terno preto e foi em direção ao seu quarto.
Estando lá, pegou a manopla de seu esconderijo, deixou-a em um tamanho normal e disse:
- Ser professor em um mundo no qual você não conhece é complicado, prefiro irritar meu irmão Thor. – E estalou os dedos, voltando para a batalha.



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