A vida não é útil, Ailton Krenak

“A vida que a gente banalizou, que as pessoas nem sabem o que é e pensam que é só uma palavra. Assim como existem as palavras "vento", "fogo", "água", as pessoas acham que pode haver a palavra “vida", mas não. Vida é transcendência, está para além do dicionário, não tem uma definição.”

A vida não é útil, de Ailton Krenak

De quem é a culpa?

 Se  vida não é e nunca foi e nem será “cor de rosa”, o que é ótimo, para que cores para descrever algo intangível?

 A sociedade é corrompida pela ansiedade, a preocupação, estresse.

De quem é a culpa? Tomamos decisões toda hora, todos os dias, podem ser ruins, podem ser paliativas, podem ser boas, mas as reais consequências só saberemos depois. Não, não estou tão bem, sou falha, assim como todos somos, mas não persigo e nem maldigo o outro. Essa culpa não é minha, minha culpa era de calar. Agora eu grito!