DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO PROFESSORA ALFABETIZADORA
|
||||
Nome: Rosângela Ferreira Luz
|
||||
Endereço (Rua/Nº) Rua José de
Alencar, 1005.
|
||||
Complemento:
|
Bairro: Vila Esperança
|
CEP: 79831-160
|
||
Data de Nascimento: 23/05/1962
|
Telefone Fixo
|
Telefone Celular(67) 9607 5869
|
||
CPF 100.691.748-90
|
RG 001.140.392
|
Órgão Expedidor: SSP/MS
|
||
Escola Municipal: Profº Manoel
Santiago de Oliveira
|
Dourados/MS
|
|||
Turma(s) em que aplica o PNAIC: Terceiro ano C
|
Turno(s) Vespertino
|
|||
Coordenador (a) Pedagógico (a) que acompanha a turma:
|
||||
Turma Orientadora de Estudo: CLAIR MORON
|
||||
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO RELATÓRIO
|
|
·
ASSUNTO
DO RELATÓRIO
·
Calcular o resultado da adição de duas ou
mais parcelas com números naturais de até dois algarismos sem reserva;
·
Resolver problemas compreendendo ideias de juntar
e acrescentar na operação de adição de duas ou mais parcelas com números
naturais de até dois algarismos ou sem reserva.
·
Calcular o resultado da subtração de
números naturais de até dois algarismos ou sem reagrupamento.
·
Resolver problemas compreendendo ideias de
tirar, comparar e complementar na operação de subtração com números naturais
de até dois algarismos ou sem reagrupamento.
·
Realizar adição e subtração com uso de
estratégias pessoais e técnicas convencionais (com o uso do algoritmo).
·
Resolver problemas com as operações de
adição e subtração utilizando o cálculo mental e escrito.
·
Identificar expressão numérica aditiva ou
subtrativa relacionada à resolução e problemas.
O jogo realizado foi
um Bingo matemático envolvendo composição e decomposição, adição, subtração, antecessor
e sucessor, números ordinais.
|
|
Período de aplicação: 14/04 de 2014
a 30/04 de 2014
|
Mês de efetiva entrega do relatório/tarefa:
Maio/2014
|
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
A ideia de realizarmos um Bingo matemático entre as duas turmas nasceu
da necessidade de estimular o raciocínio através de jogos, tendo como
objetivo tornar agradável e gerar curiosidade para a competição.
Obviamente, não desejávamos com esta atividade gerar insegurança ou
decepção nos alunos, mas sim, entusiasmo e interação entre os pares.
A professora Milleni Assis produziu quatro medalhas em biscuit para os
três primeiros que completassem a cartela e uma foi destinada para o “Pé
frio” e foi por essa medalha que fizemos o aquecimento para iniciarmos o jogo.
Os alunos ficaram em pé e fomos cantando as pedras e aquele que
ficasse por último receberia a medalha do “Pé frio” e, entusiasmados, todos
desejaram receber a medalha, o que importava era “brincar”. Após essa atividade, começamos o bingo
propriamente dito.
Os números variavam entre 01 e 99 e conforme eram cantados, os alunos
tinham que resolver a operação solicitada e marcar, por exemplo:
O número 27: duas dezenas e 7 unidades;
15 +12= 27
30-3=27
Antecessor de 28;
Sucessor de 26;
9+9+9=27;
27= vigésimo sétimo.
Desta forma, fomos cantando as pedras, a professora Milleni
registrava, depois de algum tempo, no quadro a operação solicitada.
Estávamos com as duas turmas em uma sala e, mesmo assim, a disciplina
foi mantida e houve participação de todos, com respeito e educação. O resultado foi positivo, pois os alunos
pedem que façamos outro bingo matemático entre as duas turmas.
|
Introdução
O ano de
2014 é destinado às oficinas de Matemática PNAIC, com o foco dirigido à este
tema, resolvemos iniciar as atividades fazendo a sondagem do conhecimento das
turmas para planejarmos a abordagem. Baseando-se nisso, resolvemos unir as
duas turmas de terceiro ano do período vespertino, elencando os conteúdos que
seriam abordados na primeira tarefa do PNAIC realizadas com as duas turmas e
decidimos utilizar o bingo como estratégia estimuladora para fixação dos
temas em questão.
A escola
possui as cartelas e o globo com os números de 01 a 99, então planejamos os
conteúdos que seriam cobrados na atividade.
Para
prepará-los, além de explanações e exercícios em sala de aula, também fizemos
uma prévia em cada sala de como seria desenvolvido a atividade almejada, ou
seja, o Bingo matemático com os conteúdos desenvolvidos em cada sala.
A turma
do terceiro ano B da professora Milleni com ___ alunos e a turma da
professora Rosângela, terceiro ano C, com 24 alunos a faixa etária entre oito
a dez anos.
A tarefa
foi concluída com sucesso e os conteúdos abordados foram:
·
Composição e decomposição de
numerais;
·
Adição e subtração;
·
Antecessor e sucessor;
·
Números ordinais.
·
Quantidade: dezena, unidade,
dúzia.
Elencamos os seguintes objetivos:
·
Ler, escrever, ordenar e
comparar as classes de números naturais;
·
Compor e decompor números
de dois dígitos pelo reconhecimento de relações e regularidades;
·
Relacionar operações de
adição e subtração;
·
Realizar a multiplicação
que explicitem a ideia da adição de parcelas iguais.
Sempre, tendo em mente, a utilidade dos conteúdos para a
vida prática.
Levamos
duas semanas para concluir a atividade da forma como foi planejada por nós,
sempre buscando a excelência das atividades desenvolvidas para a preparação
do ápice do planejamento.
|
II) Desenvolvimento
Os assuntos foram abordados mais de uma vez, conforme a experiência
dos alunos; as retomadas dos temas garantiram não só a memorização, mas
também diversas reelaborações dos conhecimentos adquiridos, que serviram para
aprofundar a compreensão e a organização dos caminhos utilizados para chegar
ao resultado desejado;
Valorizamos as ideias e a
compreensão dos alunos dando ênfase em estímulo ao raciocínio e a construção
de conceitos matemáticos, por meios de recursos cuidadosamente testados conosco e com os alunospara serem
motivadores e adequados ao nível de aprendizagem de cada turma. Reforçamos o
conhecimento matemático socialmente relevante e as aplicações matemáticas
decorrentes; valorizamos o conhecimento
extraescolar dos alunos relacionados aos conteúdos abordados, dando-lhes a
oportunidade de elaborar questões para seus colegas, realizando bingos em sala,
objetivando a abordagem de noções de
quantidade, operações simples de adição e subtração, sucessor e antecessor,
números ordinais, desafios matemáticos com pistas para chegar ao resultado
final, às vezes, individualmente e, em outras, em grupo.
Verificamos a compreensão dos conteúdos abordados em aula e, nesse
sentido, fez-se necessário a escolha criteriosa do jogo e o que seria
abordado nele, o roteiro da análise das atividades propostas anteriormente em
sala de aula até culminar na junção das salas e os critérios de avaliação que
foram baseados na desenvoltura durante o jogo e a interação saudável com os
colegas para que a reflexão e a discussão, bem como a ampliação do
conhecimento, fossem a finalidade natural do percurso percorrido pelos alunos
em relação a esta atividade experimental onde os alunos puderam expressar sua
compreensão do conteúdo experimentado, do conceito a ser construída, a
qualidade da interação quando o trabalho se realiza em grupo, entre outras possibilidades.
Utilizamos jogos matemáticos na Sala de tecnologias, pois os recursos audiovisuais são atraentes e estimulantes e permitem
situações de ensino/aprendizagem que enriqueceram o trabalho com os conteúdos
matemáticos.
Enfim, a culminância do trabalho em grupo, tendo em vista os
desenvolvimentos de dinâmicas com pequenos grupos, na tentativa
de proporcionar, aos alunos e a nós, professoras, experiências que
facilitaram o processo de aprendizagem de ambas as partes.
Utilizamos questões discursivas para verificar a qualidade da interação do aluno com o conteúdo abordado em
sala de aula e com a outra turma, onde foi possível avaliar o processo de
investigação e reflexão realizado pelos alunos durante a exposição/discussão
do conteúdo, dos conceitos, observando a forma como raciocinavam para chegar
ao resultado da operação indicada e de como estava sendo agradável o meio que
utilizamos para verificar se o objetivo das simulações realizadas em sala de
aula foi alcançado.
|
III) Conclusões
Concluímos
que as aulas tornam-se interessantes para as crianças quando existe um
significado maior, ou seja, neste caso, como sabiam que seriam desafiados,
houve um empenho maior, além de já sabermos que a ludicidade acompanhada do
conteúdo facilita o convívio na sala de aula e, quiçá, na escola.
Estamos
pesquisando alternativas, estratégias e recursos para desenvolvermos um bom
trabalho de acordo com as diretrizes do Pacto, sempre, em primeiro lugar, o
que será melhor para a criança.
|
3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Alfabetização na Idade Certa - VAMOS BRINCAR DE REINVENTAR HISTÓRIAS, ano 3, unidade 4 , Direitos de
aprendizagens, página 32.
|
Rosângela Ferreira Luz
Nome
do/a Professor/a Alfabetizador/a
|